O bom de voltar a ler um livro, a ver um filme, a ouvir uma musica, é que vamos sempre interpreta-lo de maneira diferente. Vamos sempre perceber algo mais, vamos sempre acrescentar qualquer coisa que faz toda a diferença.
E ainda bem que assim é, ainda bem que não somos seres inalteráveis.
Ainda bem que existem erros e dúvidas.
E ao reler o livro a "Lua de Joana" deparei-me com uma frase que me aconchegou a alma:
"Não acreditei, mas voltei a sorrir, porque não tinha nada para dizer. E percebi que os sorrisos servem para uma data de coisas, como por exemplo para tapar buracos que aparecem quando o mar das palavras se transforma em deserto."
Acredito que com o passar do tempo muitas vezes nos esquecemos de ser felizes, mas mais vezes ainda nos esquecemos que somos felizes.