não as digas, meu amor. que essas cegam, queimam e corrompem a vida. não as digas. elas invadem a alma e expulsam a razão. nem as sintas, meu amor. não as sintas, que são más, como o frio do gelo que queima no teu corpo que se esqueceu de existir. não as digas que elas ferem como punhais de sangue e de gritos de dor. não as digas, meu amor, que elas mordem e arrancam pedaços de fé. não as sintas meu, meu amor. e se sentires, guarda-as em ti. a mim, não me fales mais de amor.
luís miguel nava / manuel
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Fui ter com ele à Feira Popular, donde minutos
depois partimos para Sintra. Lembro-me
de o carro avançar à velocidade do meu sangue.
No Guincho, onde m...
Um ano a dois
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Como o tempo voa, hoje celebro um ano de um relação calma, que me foi
conquistando aos poucos e que, hoje em dia, me dá todas as certezas.Quando
nos conhec...
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*19 de Junho de 2007 *
*Envolvendo-me dentro de minha essência...Faço de mim própria um segredo,
um caminho, uma concretização!Sou mulher que se desenha ...
ESSE LIVRO ÉS TU !
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entre os livros lidos
por mim folheados
há um sem palavras
que ambicione ler,
esse livro és tu !
letras invisiveis
em codificadas folhas,
chaves misterios...
Fim
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Acabou.
Sim, vou deixar de fazer Sumo de Kiwi.
Este é o meu último texto. Vou escrevê-lo sem fazer correcções: o que sair
é o que fica. E sinto que vai fic...
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