Sussurra-me e faz-me dançar, eu vou emprestar-te as palavras. Hoje não as sei dizer, sei-as sentir. Ouves o meu silêncio? Deixa-me chover. Só hoje. Abraça-me. Sussurra-me. Ama-me. Calor.Suor.Silêncio.
Chova, desague para a sorte boueaberta daquele que te ama. Emita relâmpagos sussurrados e rasgue o céu da boca em amostras. Regue sementes de paz por canteiros do amor alheio e chova. E quando vier a estiagem de si mesma, acolha os amores brotados nas sombras das castanheiras de seus olhos bonitos demais.
zbigniew herbert / a aldrava
-
Há quem cultive um jardim
na cabeça
e seus cabelos sejam veredas
para cidades soalheiras e brancas
é-lhes fácil escrever
fecham os olhos
e da testa j...
Um ano a dois
-
Como o tempo voa, hoje celebro um ano de um relação calma, que me foi
conquistando aos poucos e que, hoje em dia, me dá todas as certezas.Quando
nos conhec...
Whales vencem a 21ª Edição do Festival Termómetro
-
Renasceram há pouco mais de meio ano e são os novos vencedores do Festival
Termómetro, revelados que foram os resultados na madrugada deste sábado, no Ma...
ESSE LIVRO ÉS TU !
-
entre os livros lidos
por mim folheados
há um sem palavras
que ambicione ler,
esse livro és tu !
letras invisiveis
em codificadas folhas,
chaves misterios...
Fim
-
Acabou.
Sim, vou deixar de fazer Sumo de Kiwi.
Este é o meu último texto. Vou escrevê-lo sem fazer correcções: o que sair
é o que fica. E sinto que vai fi...
2 comentários:
Chova, desague para a sorte boueaberta daquele que te ama. Emita relâmpagos sussurrados e rasgue o céu da boca em amostras. Regue sementes de paz por canteiros do amor alheio e chova.
E quando vier a estiagem de si mesma, acolha os amores brotados nas sombras das castanheiras de seus olhos bonitos demais.
Boa sorte!
*
é no silencio
dos sussurros,
que as palavras dançam,
os desejos . . . á chuva,
,
conchinhas, deixo,
,
*
Enviar um comentário