É impressionante como a teu lado as horas esvoaçam, entre as conversas, entre os assuntos intermináveis que encontramos entre as coisas mais banais. Na tua terrível ausência, cada minutos, transporta-me para um lugar tão longe, tão frio...
A teu lado estou bem! Nos teus braços, encontro aquilo que nunca sequer procurei, porque julgava não existir.
Não quero que nada fique por dizer e, infelizmente, o tempo limita, o que, sem limites de tempo, seria ilimitado na sua modesta perfeição.
rui diniz / notas de viana e arredores
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Li pouco, este Verão. O «Retrato em Movimento», Ruy
Belo, puros esboços de leitura entre as
longas e extenuantes deliberações poéticas em
papel que com...
Há 21 horas
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