Sou uma voz sem rosto,
querendo soltar um grito.
Sou um sorriso imposto.
Sou um fantasma, sou um mito.
Sou uma lembrança vaga,
de uma passado que ficou.
Sou doce e sou amarga.
Sou a brisa que passou
Sou o arrepio.
Sou um oceano cheio,
Sou o vazio.
Sou tudo e sou nada.
Sou o dia.
Sou a noite de madrugada.
miguel torga / flor da liberdade
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Sombra dos mortos, maldição dos vivos.
Também nós… Também nós… E o sol recua.
Apenas o teu rosto continua
A sorrir como dantes,
Liberdade!
Liberdade...
Há 4 horas
1 comentário:
Simplesmente único... adorei!
Talento não te deve faltar, continua a escrever que terás um leitor atento a seguir-te as passadas.
Um futuro risonho, com sucesso e felicidades.
Hugo
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