Olhei para uma criança e vi um olhar, vi uma lágrima persistente. vi um grito a ecoar na sua alma. olhei para uma criança e vi o medo. vi a inocência perdida nas mãos cruéis da noite. olhei para uma criança e vi uma esperança morta, vi um silencioso pedido de ajuda. olhei para uma criança e vi todas as noites passadas em branco a rezar a um Deus que a abandonou. olhei para uma criança e vi o meu reflexo no espelho da vida.
antónio franco alexandre / corto viaggio sentimentale, capriccio italiano
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segredava-te, do tempo o vão aspecto;
existias de noite como a letra
de todo o movimento, e das estrelas
o céu pintado ao fundo;
e distraído, às ve...
Há 18 horas
2 comentários:
Bom como todos os outros adorei este as vezes fico muito surpreendida com a tua sensibilidade continua beijo
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